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Summer Update 2024: Malícia no País das Maravilhas

“Mãe, posso comer outro donut?” perguntou o menino ansiosamente. “Você já comeu dois. Você vai acabar passando mal se continuar comendo doces desse jeito,” respondeu sua mãe. “Ok, mas este realmente é o último. Eu prometo! Este aqui parece extremamente gostoso,” ele garantiu. “Este é um donut muito especial. Você vai ver,” ela disse piscando.

O menino apressadamente pegou o doce brilhante do prato e deu uma grande mordida. Mas a mordida pesou no estômago. Sua percepção alterou – a luz se transformou em escuridão, e a escuridão abriu portões. O menino começou a cair, cada vez mais fundo no abismo.

Sua descida resultou em um pouso suave, como se ele tivesse caído de barriga em um gigantesco marshmallow. O chão estava escorregadio, e o ar carregava um cheiro intensamente doce. Uma porta se erguia à frente. Pelo buraco da fechadura, a luz do lado de fora oferecia uma orientação inicial.

“Que estranho, parece um carnaval lá fora,” ele murmurou.

Quando finalmente abriu a porta, seus olhos se arregalaram de incredulidade. Doces se estendiam até onde a vista alcançava: riachos coloridos de mel e chocolate, montanhas de doces, e prados de marzipã. Pequenas fadas e criaturas míticas coloridas conversavam animadamente em uma língua desconhecida. Um paraíso vibrante.

“Se isso é um sonho, é o melhor sonho que já tive,” ele pensou em voz alta.

Tonto com os deslumbrantes visuais e cheiros desse mundo bizarro, o menino sentou-se ao lado de um pequeno rio de mel. Ele observava os redemoinhos dourados dançarem no líquido.

De repente, um mini-tornado formou-se no sereno riacho, torcendo e trançando o doce líquido em nós e listras. Num piscar de olhos, um bizarro monstro de mel emergiu e parecia determinado a capturar o menino desavisado.

Instintivamente, ele se afastou do rio e correu o mais rápido e longe que suas pernas podiam levá-lo. Bem feito, garoto. Parecia que ele tinha despistado aquela coisa!

Recuperando o fôlego, ele quebrou um pedaço de chocolate de uma parede próxima – puro êxtase em cada mordida. Mas, infelizmente, não era um chocolate qualquer; era do tipo que sustentava a estrutura! A estrutura começou a desmoronar – primeiro com batidas suaves, depois com pedaços maiores e mais ameaçadores, e finalmente com quedas amargas e implacáveis. Nosso pequeno herói não conseguiu escapar. Lá estava ele, à beira do colapso, enterrado sob uma montanha de doces, preso e encurralado. “Morte por doces,” ele refletiu.

Quando pensou que tudo estava acabado, uma mão o puxou para a segurança. Ele estava prestes a expressar sua gratidão quando olhou para um rosto monstruoso – uma boca escancarada forrada com dentes afiados revestidos de açúcar, pronta para morder, pronta para arrancar sua cabeça.

Corta!

A luz do sol rompeu e sua cabeça ainda estava presa enquanto ele se esparramava nos lençóis.

“Que viagem maluca! Não como um donut há 25 anos. E essa Candyland… que coisa louca. Parecia que precisavam de um super-herói,” ele murmurou ao acordar. E daí! Um sonho é apenas um sonho. O dever chamava. Ele precisava se levantar e rastrear alguns ursos – pela barba do mago, eles não se derrotarão sozinhos, e certamente não são feitos de goma de fruta!

Ainda grogue e visivelmente abalado pelas vívidas aventuras desse pesadelo caleidoscópico, o formidável guerreiro se preparou para a caçada do dia. Ele vestiu sua armadura, conferiu seu arco, afiou sua espada, e trocou seu hidromel matinal por um galão de água. Nada de mel naquele dia!

Scarela

Administrador e fundador do Tibia Stories, jogador desde 2003, apaixonado pela lore jogo!

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